Vereadora Dalva Berto, em visita ao recanto dos Velhinhos, no início deste mês
(A Vereadora Dalva Berto, em visita ao Recantos dos Velhinhos, no início deste mês)
Faltam números mais recentes, mas é sabido que o número de idosos no planeta jamais foi tão grande em toda a história, isso é um claro sinal de que a qualidade de vida melhorou, muitas doenças hoje já são controladas e já se sabe muito mais sobre a saúde do idoso. Tudo isso se reflete em uma população maior de pessoas com mais de 60 anos. A maioria delas concentrada no continente europeu.
Em 1995, já eram 578 milhões e as previsões dão conta de que daqui a 30 anos este contingente irá representar 40% da população da Alemanha, do Japão e da Itália, este, inclusive, o único país no mundo a ter mais pessoas acima de 65 anos do que com menos de 15. A estimativa é de que, até a primeira metade do século XXI, demais países industrializados cheguem a esse patamar.
Em 2050, a expectativa de vida nos países desenvolvidos será de 87,5 anos para os homens e 92,5 para as mulheres (contra 70,6 e 78,4 anos em 1998). Já nos países em desenvolvimento, será de 82 anos para homens e 86 para mulheres, ou seja, 21 anos a mais do que hoje, que é de 62,1 e 65,2.
No Brasil, não é diferente, andando pelas ruas, é possível ver grande quantidade de idosos em plena atividade. Os programas de medicina preventiva, a redução das taxas de mortalidade infantil ou prematura, m a esperança de vida, combinadas a uma nutrição adequada, saneamento e tratamento de água ou pelo uso de vacinas e antibióticos.
Tudo isso reforça a idéia de que o poder público precisa cada vez mais estar do com a qualidade de vida desta parcela da população, pois é fundamental que os idosos possam aproveitar a terceira e melhor idade com saúde.
A Vereadora Dalva é autora do Projeto de lei, de 2009, que cria a Academia das Terceira Idade. A Vereradora, já afirmou na Câmara: “Em Valinhos a previsão é que a Academia seja instalada no CLT, porém temos outras praças no município que também poderão ser implantadas seja por meio da parceria pública como também privada”e reafirmou: “Temos dezenas de praças em nosso município que podem receber os equipamentos como a praça 500 anos, Washington Luiz, dentre outras, pois é um meio de descentralizar o uso dos aparelhos, incluindo também as pessoas portadoras de deficiência”, complementou.
Fonte: IBGE
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